Poderia falar de inúmeros pormenores que me deixaram rendida a este filme mas, a escolher vou referir-me à interpretação de uma verdadeira força da natureza, dela ocorre-me sempre pensar que surgiu não se sabe de onde,(da erupção de um Géiser?) nem como, apenas porquê... :)
Quando rapidamente me esqueci de estar a assistir a um filme tive a certeza de estar perante uma das mais brilhantes interpretações de que tenho memória, minutos bastante comoventes, revoltantes, e não menos chocantes, mas, sobretudo uma magnífica prestação da incomparável Björk, uma Selma completamente arrebatadora que vem provar mais uma vez que um actor pode até aprender a arte mas neste caso nasceu já com a arte... A prová-lo está o enorme esforço desta Artista recompensada por este magnífico trabalho, o desgaste físico e psicológico a que se submeteu levou-a a jurar (na altura) nunca mais voltar representar... Como não se fazem omeletes sem ovos, de salientar, o estilo de Lars Von Trier, ao captar esta e outras cenas de uma forma que faria lembrar um documentário com "vestígios" de ficção denunciados apenas pelo lado musical ...Brilhante!
Quando rapidamente me esqueci de estar a assistir a um filme tive a certeza de estar perante uma das mais brilhantes interpretações de que tenho memória, minutos bastante comoventes, revoltantes, e não menos chocantes, mas, sobretudo uma magnífica prestação da incomparável Björk, uma Selma completamente arrebatadora que vem provar mais uma vez que um actor pode até aprender a arte mas neste caso nasceu já com a arte... A prová-lo está o enorme esforço desta Artista recompensada por este magnífico trabalho, o desgaste físico e psicológico a que se submeteu levou-a a jurar (na altura) nunca mais voltar representar... Como não se fazem omeletes sem ovos, de salientar, o estilo de Lars Von Trier, ao captar esta e outras cenas de uma forma que faria lembrar um documentário com "vestígios" de ficção denunciados apenas pelo lado musical ...Brilhante!
"31, 35, 38, 42...
48, 51, 54, 58...
64.... 68, 69.... 75...
79, 83, 86, 89.... 93...
one hundred steps"
2 comentários:
Esta é provavelmente a cena de cinema que mais me fez chorar até hoje. É indiscritivelmente dramática, real e dura. Lembro-me de sentir uma agonia tão grande quanto a de um familiar se tratasse.
Sem mais...
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